OZONIOTERAPIA NO CORPO HUMANO

Uma cascata de eventos no metabolismo é iniciada quando se faz o uso da terapia com O3 (ozônio). Em resposta, um estresse é induzido pelas substâncias ativas que são liberadas no sangue quando o ozonio é dissolvido no sangue humano.
Entre essas subatâncias: peróxido de hidrogênio e espécies reativas de Oxigênio (EROs) são formados quando o O3 reage com a água e ácidos graxos poliinsaturados do plasma.

Acontece ativação fator nuclear eritroide 2 relacionado ao fator 2 (Nrf2), que é considerado o regulador mestre da resposta antioxidante do organismo.
Uma variedade de enzimas antioxidantes atinge um nível de concentração aumentado com a ativação de Nrf2. Alguns dos antioxidantes incluem Glutationa S transferase (GST), catalase (CAT), heme oxigenase 1 (HO-1), Superóxido dismutase, glutationa peroxidase, proteínas de choque térmico e quinona-oxidoredutase (NADH). A maioria dessas enzimas desempenha um papel como sequestrantes de radicais livres em várias doenças.

O3 (Ozonio) superexpressa heme oxigenase 1 e proteínas de choque térmico (HSPs) para que produzam óxido nítrico. A modulação de óxido nítrico tem importante papel no fluxo sanguíneo cerebral, na formação da memória, na liberação de neurotransmissores e nos processos inflamatórios.
Foi recentemente descoberto que a resposta ao choque térmico forneceu um estado citoprotetor durante o envelhecimento